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15/04/09

A Idade de ser Feliz


Existe somente uma idade para a gente ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los, a despeito de todas as dificuldade e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo novo, de novo e de novo, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE, também conhecida como AGORA ou JÁ e tem a duração do instante que passa...

Mário Quintana


Preciso de FAT - Família de Acolhimento Temporária


Vou de férias por 2 semanas.
Como saio para o estrangeiro preciso de alguém para tomar conta do meu porquinho de estimação!
Ele porta-se bem e só come durante o dia, praticamente nem se dá conta da sua presença.
Alguém me pode ajudar?
Vou de férias daqui a poucos dias.
Aguardo um contacto!
Obrigada.


Porque nascem bébés ruivos?



Depois do bebé nascer, o pai, aflito, foi falar com o obstetra.
"Senhor doutor, estou muito preocupado porque a minha filha nasceu com cabelos ruivos. Não pode ser minha!"
"Que disparate!" disse o médico. "Mesmo que tu a tua mulher ambos tiverem cabelo preto, podem ter cabelos ruivos nos genes da vossa família."
"Não é possível!" insistiu o pai. "Ambas as nossas famílias têm tido cabelos pretos há muitas gerações."
"Bem," disse o médico "tenho de perguntar... Com que frequência tu e a tua mulher praticam sexo?"
O homem, envergonhado, respondeu:
"Este ano tenho andado cansado de trabalhar muito. Só fizemos amor uma ou duas vezes nos últimos meses."
"Ora aí está!" disse o médico confiante.
"É ferrugem!"


16/03/09

A Pilita Alentejana ^..^


Rija, enquanto durou.
Agora q'amolengou
e antes q'a morda a cobra
Vou atá-la c'uma corda
Pra ela nã me fugiri.

Preciso da sacudiri,

Leva tempo pá'cordari
Já nem se sabe esticari.

Más lenta q'um caracoli,
Enrola-se-me no lençoli.

Ninguém a tira dali,
Já só dá em preguiçari.
Nada a faz alevantari
E já nã dá com o monti,
Nem água bebe na fonti.

Que bich'é que lhe mordeu?

Parece defunta, morreu.
Deu-lhe p'ra enjoari,
Nem lh'apetece cheirari.
Jovem, metia inveja.
Com más gás q'uma cerveja,
Sempre pronta p'ra brincari.

Cu diga a minha Maria,
Era de nôte e de dia.

Até as mulheres da vila,
Marcavam lugar na fila,
P'ra eu lha poder mostrari !
Uma moura a trabalhari,
Motivo do mê orgulho.

Fazia cá um barulho !
Entrava pelos quintais,
Inté espantava os animais.

Eram duas, três e quatro,
Da cozinha até ao quarto
E até debaixo da cama.
Esta bicha tinha fama.

Punha tudo em alvoroço,
Desde o mê tempo de moço.
A idade nã perdoa,
Acabô-se a vida boa !

Depois de tanto caçari,
Já merece descansari.
Contava já mê avô:
"Niuma rata lhe escapou !"
É o sangui das gerações.
Mas nada de confusões,

Pois esta estória aqui escrita,
É da minha gata, a Pilita !

08/03/09

01/03/09

Conversa de Cirurgiões ^..^


Entre operações, os cirurgiões opinam sobre os seus gostos, seguem os comentários.

Dizia o primeiro :
- Gosto de operar contabilistas porque, quando os abres, todos os órgãos estão numerados e ordenados.

O segundo retorquiu:
- Sim, mas melhor são os electricistas porque todos os órgãos estão codificados por cores. Não há qualquer risco de engano.

Ao que respondeu o terceiro :
- Qual quê !!! Os melhores são os bibliotecários. Dentro deles tudo está ordenado alfabeticamente.

O quarto cirurgião opinou :
- Não há como os mecânicos. Eles até já transportam uma reserva dos órgãos que são necessários substituir.

Finalmente, disse o quinto:
- Deixem-me discordar de todos vocês, meus caros companheiros, mas em minha opinião, os melhores pacientes para operar são os políticos.
Não têm coração, não têm estômago nem tomates;
além disso, pode-se-lhes trocar o cérebro com o cu que ninguém dá conta de nada.

Quem fala assim não é gago...


Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos!
Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte.
O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?

O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor:
a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral;
a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui;
a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic).
E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!

A Beleza da Língua Portuguesa!

15/02/09

Nem tudo o que parece é...


Uma galinha põe um ovo de meio quilo.
Jornais, televisão, repórteres....todos atrás da galinha.




- Como conseguiu esta façanha, Sr ª Galinha?
- Segredo de família...
- E os planos para o futuro?
- Pôr um ovo de um quilo!

Então as atenções voltam-se para o galo...


- Como conseguiram tal façanha, Sr. Galo?
- Segredo de família...
- E os planos para o futuro?
- Partir os cornos ao Avestruz !!!!

25/01/09

A culpa é da Banheira ^..^


Durante a visita a um hospital psiquiátrico para distribuição do magalhães, José Sócrates perguntou ao director:
- Qual é o critério que usam para decidirem que alguém precisa de ser internado aqui?
- É simples - respondeu o director, e prosseguiu:
- Enchemos uma banheira de água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e depois pedimos-lhe que a esvazie.
De acordo com a forma como ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o Inginhêro - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o director - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
O que é que o senhor prefere?
Quarto particular ou enfermaria?

01/01/09

A Lenda da Princesa

Era uma vez um castelo onde vivia um Rei.

O Rei tinha uma bela filha, a Princesa.
Mas havia um problema.
Tudo o que a Princesa tocava derretia.
Não importava o quê. Já tinha experimentado: metal, plástico, vidro, madeira.
Qualquer coisa que ela tocasse iria derreter.
Por causa disso os homens tinham medo dela.
Ninguém se oferecia para casar com ela.

O Rei estava desesperado.
O que poderia fazer para ajudar a sua filha?

Ele consultou os seus feiticeiros e mágicos.
Um dos feiticeiros disse-lhe:
«Se a Princesa tocar numa coisa que não derreta nas suas mãos, ele ficará curada».
O Rei ficou maravilhado.

No dia seguinte foi anunciada uma competição:
- O homem que trouxesse à princesa um objecto que não derretesse casaria com ela e herdaria o reino -
Três jovens príncipes aceitaram o desafio.

O primeiro Príncipe trouxe um pedaço muito rígido de titânio.
Mas...voilá, assim que a princesa o tocou ele derreteu.
O Príncipe partiu com tristeza.

O segundo Príncipe trouxe um enorme diamante,

pensando que ele teria a substância mais dura
e que nada o iria conseguir derreter.
Mas...mais uma vez assim que a princesa lhe tocou ele derreteu.
E assim o segundo Príncipe se afastou muito desapontado.

Então, o terceiro Príncipe aproximou-se.
Ele pediu à Princesa:
«Ponha a sua mão na minha algibeira e sinta o que está lá dentro».
A Princesa assim fez e começou a ficar ruborizada.
Ela sentiu algo duro.
Ela pegou nele.
E ele não derreteu!!!

O Rei ficou maravilhado.
Todos no reino ficaram maravilhados.

E então o terceiro Príncipe casou-se com a Princesa e viveram felizes para sempre.
Pergunta:
Qual era o objecto que estava na algibeira do Príncipe?

O QUE É QUE PENSOU QUE ERA?
HEIM?

25/12/08

A Revolta das Galinhas!


Com um alentejano não se brinca...

Um rapaz Alentejano vai trabalhar para um daqueles grandes Hipers na América e ao fim do primeiro dia o chefe pergunta-lhe:
- Quantas vendas já fizeste?
- Uma.
- Uma venda? Isso é muito mau!!! Os meus vendedores normalmente fazem entre 25 a 30 vendas por dia!!!
Ora diz lá de quanto foi a venda...
- 757.326,45 DOLLARS
- O quê?????? Mas afinal o que é que vendeste?????
- Ora, primeiro vendi ao freguês um anzol pequeno, depois um anzol médio, e a seguir um anzol grande!...
Com tanto anzol vendi-lhe uma cana de pesca!... Perguntei onde é que ele ia pescar e ele disse para a costa.
Claro que lhe expliquei que para a costa era melhor ter um barco!!!
Então levei-o à secção de barcos de recreio e vendi aquele 'Silver Esprit' com os dois 'outboard' que o gajo até se passou!...
Conversa puxa conversa e ele disse que o carro dele era um Fiat Uno... e eu disse-lhe que para puxar o barco ele precisava dum 4x4!!!
Então fomos direitinhos ao stand e vendi-lhe aquele Range Rover que lá estava.
- Muito bem! Deves ser mesmo bom para venderes isso tudo a um gajo que só queria um anzol pequeno!!!
- Qual anzol qual quê!!!
Ele só cá vinha comprar uma caixa de TAMPAX para a mulher... e eu disse-lhe

'Já que tem o fim-de-semana lixado, mais vale ir à pesca...'

Sinceridade...


Num tribunal de uma pequena cidade, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha; uma avó de idade avançada.
Aproximou-se da testemunha e perguntou:
- D. Ermelinda, a senhora conhece-me?
- Claro. Conheço-te desde pequenino e francamente, desiludiste-me.
Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas.
Julgas que és uma grande personalidade quando não tens sequer inteligência suficiente para ser varredor. É claro que te conheço.
O advogado ficou branco, sem saber que fazer.
Depois de pensar um pouco apontou para o outro extremo da sala e perguntou:
- D. Ermelinda, conhece o defensor oficioso?
- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal com ninguém e na qualidade de advogado, bem ... é um dos piores que já vi.
Não me esqueço também de referir que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua própria mulher. Sim, também o conheço. E muito bem.
O defensor, ficou em estado de choque.
Então, o juíz pediu a ambos os advogados que se aproximassem do estrado e com uma voz muito ténue diz-lhes:
- Se algum dos dois perguntar à p....a da velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos.

Será este o futuro?

Texto (verídico) retirado de uma prova livre de Língua Portuguesa, realizada por um aluno do 9.º ano, numa Escola Secundária das Caldas da Rainha (para ler, estarrecer e reflectir...!!!)


REDAXÃO
'O PIPOL E A ESCOLA'

Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb temdireitos e se n vai á escola latrá os seusmotivos pq isto tb é perciso ver qá razões qd um aluno não vaiá escola. primeiros a peçoa n se sente motivadapq axa q a escola e aiducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é qintereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é muntomontanhoso?ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? ou cuantas estrofes temumcuadrado? ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

Eópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem'oslesiades', q é um livro xato e q n foi escrevido c/ palavrasnormais mas q noaspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantoscomós outros, daaaah.

Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanosem on, mas os bitaites dos profesaté dam gomitos e a maltare-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n temabitos deleitura e q a malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbrasfoi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é qconceguiuassertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de lertudo qt é livro desde oCamóes até á idade média e por aífora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam comona minha escola q á um curçode otelaria e a malta aprendemos afaser lã pereias e ovos mois e piças dexicolate q são assimtipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar umgravetame do camandro. Ah poizé. tarei a inzajerar?

A Todos os Meus Amigos...


Para todos aqueles que em 2008 me passaram correntes dizendo que, se reenviasse, ia ficar rica ou milionária, informo que
NÃO FUNCIONOU!
Em 2009 por favor mandem dinheiro, presentes ou vales de gasolina.
Obrigada.

ps: não aceito acções do BPN.

24/12/08

UM PAI NATAL PARA TODOS...

Um Pai Natal para todos,
de 2 e de 4 patas,
são os meus votos sinceros.
Eles dão tanto e pedem tão pouco.
Ajude a Ajudar!
Mélinha

17/12/08

Poupança alentejana...

Sugestão de poupança.
Muito útil nos tempos que correm e possível de enviar mesmo aos que estão longe...
basta um simples telefonema!!!

- Estouuuu... é da polícia?
- É sim, em que posso ajudá-lo?
- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira para a larera.
- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.

No dia seguinte os agentes da polícia estavam em casa do Manel.
Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha, e usando machados abriram ao meio todos os toros que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma.
Praguejando foram-se embora.
Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel.

-Oh Maneli, já aí foram os tipos da polícia?
- Já pois...
- E racharam-te a lenha toda?
- Sim pois...
- Atão Feliz Natal, home! Esse foi o mê presente deste ano!

A Consulta...

Onde é que tu estavas? - pergunta a mãe à menina.
- No quarto, a brincar aos médicos com o Joãozinho.
Ele era o médico e eu a doente.
A mãe dá um grito e um salto da cadeira.
- Aos médicos!?!
- Médicos da Caixa, mãe... ele nem me atendeu!